Bem - Vindos

SER MÃE parecia ser tão fácil, mas no caminho aparecem montanhas que temos que escalar até conquistar o TOPO.
Nessa luta tenho o meu Deus que já me deu a promessa e o meu esposo LINDO que sonha o mesmo sonho que eu.
As futuras mamães que sonharão junto comigo vamos UNIDAS rumo a CONQUISTA DO NOSSO SONHO
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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Borras marrons após início com Parlodel

Gente, desde do dia 15/10 está descendo umas borras de coloração marrom. as vezes um marrom forte outros fraco e pouco sangue... no início estava com esperança que fosse a menstruação, mas até agora dia 23/10 nadinha. Estou atualizando o blog as 5 da manhã, perdi o sono e fiquei revirando na cama e senti o desejo de levantar e fazer um teste de gravidez (Louca que sou rs) e NEGATIVO na cara.

Quero tanto que o meu ciclo se regularize... seria um milagre e sei que conseguirei. Tenho fé em Deus.

Me ajuda, Pai.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Experiência com Parlodel


Meninas, iniciei o Parlodel na semana passada no dia 08/10 com muito medo de sentir os efeitos colaterais que andei lendo aqui na net... o GO receitou a metade de 1 comp de 2,5mg e indo aumentando a dose semanalmente até 2 comp/ dia de 2,5.
Para minha surpresa não senti efeito algum NADA, NADINHA rs... sempre tomo antes de dormir com um pouco de leite ou vitamina ou café com leite.
Agradeci muitooo ao Senhor.

Nos dias 15 ao 17/10, começou a sair umas manchinhas de sangue ao me limpar, somente ao limpar... como meu último ciclo foi em JULHO e tive complicações (sangrei por 25 dias), creio que o Parlodel está fazendo efeito... o que me deu piripaque foi voltar a tomar a Metformina (2 comp de 500mg). Nossa, meninas, me tombou... credo.
Resolvi então ficar com o Parlodel e 1comp 500mg de Metformina... e torcer que essa borra e pingos de sangue seja o organismo respondendo a medicação.

Simbora crendo no milagre do Senhor para nós.

&CORAGEM

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

PROLACTINA ALTA x INFERTILIDADE

Gatas, pesquisando sobre a bendita prolactina achei essa matéria bem elucidativa.
Tenho buscado tudo sobre infertilidade causada por disfunção hormonal que é o meu caso... quanto maior saber e entender dos problemas que nos acomete, creio que ficamos mais descolada nas consultas e nos sinais que o nosso corpo dá

Vamos lá!

Disfunção do "hormônio do leite" pode causar infertilidade nas mulheres
Por Barbara Murayama
Ginecologia e obstetrícia

Prolactina é o hormônio do leite humano, que, quando está presente no sangue em alta dosagem, pode trazer várias consequências à saúde da mulher, como o bloqueio da menstruação (amenorreia), causando infertilidade. Esse problema é chamado de hiperprolactinemia, que está por trás de cerca de 20% dos casos de amenorreia (excluindo-se a gravidez).

Esse hormônio é produzido pela glândula hipófise, que está localizada no interior da caixa craniana, numa depressão óssea chamada sela túrcica. Conhecida também como hormônio do leite, a prolactina é importante para o desenvolvimento das mamas e, por consequência, para o aleitamento. Fora do período gestacional, a importância da prolactina se relaciona ao controle dos outros hormônios femininos.

Assim, o hormônio está envolvido na regulação da menstruação e da ovulação.

O sintoma físico mais visível desse problema é a saída involuntária de leite das mamas. (Eu não tive esse sintoma mesmo com a prolactina no valor de 65) E é comum a ginecologista pedir um exame de prolactina no sangue quando há alguma alteração na menstruação. Mas é bom deixar claro que a hiperprolactinemia pode ocorrer mesmo que não haja alteração do ciclo menstrual, como veremos a seguir.

Quando a concentração de prolactina no sangue interfere no funcionamento dos ovários em uma mulher que se encontra na fase pré-menopausa, a secreção de estradiol - o principal tipo de estrógeno - diminui. Os sintomas incluem períodos menstruais irregulares ou ausentes, infertilidade, sintomas da menopausa (ondas de calor e secura vaginal) e, após vários anos, a osteoporose.

Taxas no sangue apontam grau da anomalia

O valor normal de prolactina é de até 20 ng/mL (nanogramas por mililitro) no sangue. Quando esse valor é ultrapassado, configura-se o quadro de hiperprolactinemia. Casos nos quais as taxas são superiores a 100 ng/mL sugerem tumor benigno secretor de prolactina, o chamado adenoma.

A depender da dosagem hormonal, pode ser necessário o uso de medicamentos para o tratamento. Nos casos em que há sugestão de existência de tumor, é necessária uma investigação por ressonância magnética. Se for detectado o tumor, o tratamento de primeira escolha é clínico, por meio de medicamentos também - o tratamento cirúrgico só será indicado em casos de falha no tratamento clínico.
Tratamento está ligado à causa

Porém, tão importante quanto diagnosticar o problema é descobrir por que ele existe - isso porque o tratamento vai depender da causa. Ela pode estar relacionada ao uso de alguns remédios, como a risperidona (que é um antipsicótico), ou mesmo de medicamentos de uso mais comum, como a cimetidina (antiácido), a metoclopramida (antienjoo) e a metildopa (anti-hipertensivo).

De uma forma geral, são medicações que podem ter como efeito colateral o aumento da prolactina e, se a causa estiver ligada ao uso de alguma(s) delas, é preciso interromper o consumo. Além de se administrar medicamentos para tratar prolactinomas, com o uso de substâncias que combatem os efeitos dos medicamentos problemáticos, como a bromocriptina e a cabergolina.

Mas há ainda outras causas possíveis, como o excesso de estímulo às mamas - no ato sexual, por exemplo - e é preciso evitar esse hábito quando ele causar aumento da prolactina. Muitas vezes, o aumento de prolactina no sangue se deve ao estresse, e aí o que precisa ser mudada é a condição de vida, com a paciente buscando mais qualidade. Ou seja, descoberta a causa, é sempre necessário haver uma mudança.

Médica deve monitorar paciente após tratamento

Se a prolactina no sangue é diminuída a níveis normais, os efeitos do problema são invertidos. Nas mulheres em idade fértil, retorna a função ovariana, bem como os períodos menstruais e a fertilidade, com o aumento dos níveis de estrogênio.

No tratamento de casos mais graves, se o nível de prolactina permanece normal e o adenoma não é visto em uma nova ressonância magnética, por dois anos ou mais, um período experimental sem medicação pode ser considerado. Por outro lado, a médica não deve deixar de monitorar o nível de prolactina no sangue e, eventualmente, o tamanho da hipófise.

Caso haja aumento nos níveis de prolactina, a medicação deve ser retomada. E deve-se considerar a possibilidade de cirurgia para retirada do adenoma, se o tratamento medicamentoso não surtir efeito ou se a paciente não tolerar os efeitos colaterais dele. A cirurgia é feita através de uma incisão no nariz e do seio esfenoidal, por onde o especialista pode visualizar e retirar o adenoma.

A mulher que desejar engravidar poderá fazê-lo - mesmo que seja portadora de um adenoma controlado -, com pouco risco para si mesma ou seu filho. Mas, durante o pré-natal, devem ser observados sintomas como dores de cabeça fortes e alterações da visão, que podem ser um sinal do crescimento do tumor.

O consultório da ginecologista é o melhor local para obter informações sobre questões relacionadas ao problema médico da paciente. Além do que, não há duas pessoas exatamente iguais, e as recomendações podem variar de uma para outra.

Extraído: http://www.minhavida.com.br/saude/materias/11665-disfuncao-do-hormonio-do-leite-pode-causar-infertilidade-nas-mulheres



&CORAGEM

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Iniciando com o Parlodel para a prolactina

Demorei mas cheguei para iniciar o mês de Outubro que seja O mês rsrs... que nos tragas inúmeras bençãos e que venhamos a ser bem mais gratos ao Pai de Amor.
Quero deixar registrado aqui meu amor pelo Senhor... o seu cuidado que é tão, mas tão bom mesmo sem eu merecer. Obrigada, Senhor, pela oportunidade de fazer os tratamentos e ter condições na medida do possível de comprar os medicamentos.

Atualizando aqui:

Bom, após 18 dias tomando o Lutene e não sentindo nenhum efeito (tá bom, sei que deveria tentar pelo menos 1 mês ou 3, mas a ansiedade não deixou), bom fui ao GO e disse que a menstruação não tinha descido e que gostaria de tentar baixar o nível da prolactina - 29,8- para vermos se essa leva alteração pode ser a causadora da amenorréia. Quando se trata de SOP - Síndrome dos Ovários Policístico temos que investigar todas as possibilidades.
Numa consulta anterior tínhamos conversado sobre o Dostinex, mas pela dosagem só um pouco alterada não achei necessidade de usar um medicamento tão caro tendo um outro mais em conta. Enfim, resolvemos tentar com o Parlodel com um custo bem mais em conta apesar de que pesquisando li muitos relatos dos efeitos colaterais com seu uso VIA ORAL, mas achei alguns outros dizendo que usaram VIA VAGINAL, na verdade, foram raros os relatos via vaginal, mas foram de mulheres que estavam tendo acompanhamento com médicos especialista em reprodução humana, então é confiável.
Suspendi o uso do Lutene e iniciei o Parlodel via oral metade do comprimido de 2,5 mg e aumentando progressivamente... por precaução também suspendi o uso da Matformina com medo dos efeitos, mas aos poucos vou começando a tomar novamente.
Hoje dia 10 será meu 3° dia com Parlodel e GRAÇAS A DEUS não sinto nada, nadinha de efeitos colaterais.
No fim do mês refaço a dosagem e agora a minha expectativa é que a menstruação venha naturalmente.
Vamos aguardar.

"FÉ & CORAGEM"